about the escaper
Fernanda Navilli
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I don't wanna love
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domingo, 8 de fevereiro de 2009 |01:37
miedo.

Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá
Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar
Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá
O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor
Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo
Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão


Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir
Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez

Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009 |03:06
bitucas!




Quem poderia imaginar que um dos produtos mais politicamente incorretos do momento se transformaria em objetos de desejo fashion? Pois foi o que fez a designer chilena Alexandra Guerrero, que desenvolveu lã a partir de bitucas de cigarro. Alexandra reciclou cinco mil bitucas que ela própria coletou em Santiago, capital chilena, e confeccionou vestidos, ponchos e acessórios. Batizado de Mantis, o processo começou como projeto de tese - a designer procurava uma solução para as bitucas jogadas no meio ambiente.
{Fonte: Terra Moda}





Socorro, até meus amados smokes viraram roupa.


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009 |08:22



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009 |08:52
tédio, tédio, tédio.


"Não é o tédio a doença do aborrecimento de nada ter que fazer, mas a doença maior de se sentir que não vale a pena fazer nada"



{Fernando Pessoa, Livro do desassossego}