about the escaper
Fernanda Navilli
Heartbreaker since 27.06.1990
Coeur d'Coeurs/Brasil

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"I don't wanna love you
I don't wanna love
I don't wanna
I don't
I do"

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domingo, 29 de junho de 2008 |17:48
o ridículo da vida.

O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo, indo embora. A vida veio e me levou com ela, sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas!


{Cazuza}


quinta-feira, 26 de junho de 2008 |18:04
você ♥

Eu definitivamente não consigo ficar longe de você, confesso que já tentei mas não dá! As vezes, tenho a impressão que você chegou de mansinho e roubou um pedaço meu e pior, sem esse pedaço eu mal consigo respirar, me falta ar e me falta força para encontrá-lo.
O engraçado é que ao mesmo tempo que eu sinto como se uma parte faltasse, também sinto o prazer de estar completa. E assim, com uma confusão de sensações e sentimentos, passo todos os dias depois que conheci você, que me encantei por você...

Felizmente, em você encontrei qualidades que para mim eram boas demais para ser verdade, falando claramente, o conjunto que forma você é bom demais para ser verdade. E quando falo conjunto me refiro ao seu jeito cativante, ao seu humor gostoso, a forma linda que fala um simples bom dia e também como consegue me tirar do sério.

Se eu soubesse que mesmo tão longe e conhecendo somente uma parte de alguém, já seria suficiente para eu me preocupar, gostar tanto, querer sempre bem e por perto (perto na medida do possível), deixaria de lado todo o receio que tinha quanto a isso, certamente que sim.

De qualquer forma você pode ler isso e achar que tudo o que falo é brincadeira ou então passageiro, mas saiba que se o destino teve o trabalho de lhe colocar em minha vida no momento que eu mais precisava e me fez gostar tanto de você, ele não faria a sacanagem de tirar quem hoje vejo como o mais importante, como o mais querido. Falando em destino, to desconfiada que ele me detesta, quando quero falar com você não consigo, celular quebra, internet para, fico doente, e para completar tem esse horário louco, quando eu to, você não está e assim vai, tudo bem..tudo bem, não vou reclamar vai que ele estressa e tira você de mim, mas que quando não consigo falar com você me dá uma agonia sem fim isso não posso negar, por exemplo nesse minuto o que eu mais queria era falar contigo :T

Já tentei de várias formas diferentes mas ainda não me convenci que você entende o que eu sinto, sei que vez ou outra pareço distante, desligada, esquecida... Infelizmente esse é meu jeito atrapalhado de ser, e fique sabendo que eu não estou me desculpando, porque de que adianta eu me desculpar hoje se amanhã acabo fazendo tudo de novo.
E ai, quando você vai acreditar em mim e que tudo o que escrevi e escrevo é verdadeiro? Todo mundo já percebeu que quem eu quero é você, quem eu amo é você, quem eu protejo é você!

É uma pena eu não ser boa de português e escrever um lixo de texto quando quero falar da pessoa mais incrível que conheço... E ah! convenhamos eu nem preciso falar seu nome para saberem que é para você ♥

você só precisa existir para me completar.


terça-feira, 24 de junho de 2008 |18:44
Pão Francês

— Três pães, s’il vous plaît.
— Qual?
— Pão francês. Queria três, bem assados.
— Pão francês?
— Não tem?
— Aqui na França, técnicamente falando, todos os pães são franceses.
— É aquele pãozinho pequeno assim, ó.
— O croissant?
— Não, não. É um que parece um zepelin, sabe?
— Baguete?
— Não, a baguete parece mais um submarino, e é grande. Esse é como uma baguete que encolheu.
— Voilà! É a mini-baguete.
— Menor ainda.
— É a mini-baguete cortada ao meio?
— Mas aí continua sendo uma mini-baguete, só que cortada ao meio.
— Tem razão.
— Imagina que a baguete é o pai.
— Tô imaginando.
— O pão francês é o filho gordinho.
— Nunca ouvi falar.
— É o pão do dia-a-dia no Brasil.
— E vocês o chamam de pão francês?
— Sim.
— Olha, acho que ele não existe na França.
— Quer dizer que temos sido enganados esse tempo todo?
— Lamento te revelar isso assim, de sopetão.
— Estou chocado.
— Ainda temos a baguete. Quer?


quarta-feira, 18 de junho de 2008 |18:08
selfish love

I sit up all night writing songs for you. You breathe them in and out but they do nothing for you.
It's hard when I've spent so long creating perfection. I give up these words just for a simple taste.
I try to remove this kiss, but the lipstick wont rub off.
You've left your imprint on me so there's nothing else but you.


I need a miracle that can save me from your cruel (selfish) love.


|17:50
Tá de sacanagem neh?

Caraca, Deus deve estar de sacanagem comigo porque não é possivel, quando penso que me encontrei, que encontrei meu caminho, que está tudo ótimo, vem uma chuva de perguntas, e que me frustram, porque de todas elas eu não sei responder nenhuma, bem uma eu sei! Aquela que eu teimo em não querer acreditar mas é a verdade, que isso vai ter fim, essa história vai acabar e todas as promessas always & forever (infelizmente) irão para o beleléu :)

Mas tudo bem, enquanto o fim não chega continuarei tentando decifrar você, pelo menos assim boa parte das minhas dúvidas desaparecem, o que seria um alívio e tanto ou não.


sábado, 14 de junho de 2008 |21:17
Tudo o que vem fácil...

tudo o que vem fácil vai fácil, então tá vai deixa ser dificil.
só não faça pouco caso do muito que faço para você.


quinta-feira, 12 de junho de 2008 |15:07
Valentine's Day

Random thoughts for Valentine's day, 2004. Today is a holiday invented by greeting card companies to make people feel like crap.

{eternal sunshine of the spotless mind/ joel barish}



quarta-feira, 11 de junho de 2008 |16:58
Das coisas que gosto mais

Gosto de maçã. E da água limpa que inauguro todas as manhãs.
Gosto de histórias - dos meios e dos finais, e até das fábulas incriveis que não costumam terminar.
Gosto de abraço, forte e bem apertado.
Gosto de falar pelos cotovelos e gosto do silêncio que me segue quando eu não desejo ser.
Gosto de surpresas e do cheiro dos perfumes na minha estante. Gosto de mar, ainda que ele não pareça me gostar tanto assim.
Gosto do cheiro da grafite que remete minha saudade quando desenho minhas bobagens. Gosto de filmes de amor, daqueles preto e branco, bem água com açucar, mas de novela não gosto não.
Gosto de pitanga, de vermelho, um pouco de verde, preto e branco.

Gosto do perfume da pele de minha mãe.

Gosto de música - ah! e como gosto, elas falam por mim -, gosto de poesia, de livros velho oeste recheados com muito bang bang. Gosto de orquestra também.
Gosto de sapatos, mas dispenso os saltos muito altos (somente os muito altos) que me torturam os pés.
Gosto do balanço que tem as ondas quando brincam de vai-e-vem. E de Beethoven, Elvis Presley e Cazuza.

Gosto das noites paulistanas, do glamour, de tequila.

Gosto do delírio que o doce me faz sentir, e de dormir até cansar.
Gosto da forma que minha irmã me encanta - e irrita - constantemente.
Gosto de imaginar o que teria sido se assim não fosse mais, mas não gosto de me arrepender.
Gosto da simetria que minha bagunça insiste em ter.
Gosto de ar puro e de paz.
Gosto de ser, estar e sentir a minha solidão.
Gosto de saudade, mesmo que nem sempre queira gostar.

Gosto das risadas da Dione e dos gritos histéricos da minha pequena Billy.

Gosto de guardar cartas e fotografias em uma pequena caixa que insiste em cair e mostrar todas as lembranças ali guardadas nos momentos em que não quero - mas preciso ve-las. Gosto de nostalgia, do ilusório e da imaginação.♥


|16:37
era meu.

Era pra ser meu, só meu, suspirado, inspirado e feito cuidadosamente para mim.